Quarta-feira, 30 de Abril de 2008

t a n g ê n c i a s . . .

Daniel Serva.jpg

poderíamos estar em desacordo

não fora a poesia lugar para onde convergem

os nossos dias de entrega ao menor dos sentidos

ao mínimo sentir  desse rigoroso olhar

que desenha e define  o nosso encantamento

líquidos que se fizeram os rios de onde partimos

ausentes que fomos nessa estação distante…

tangentes que somos à superficialidade

que se gera ao redor do nosso tempo

silêncio que sucumbe  

à fluidez do nosso grito

publicado por Latitudes às 11:18
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Sábado, 26 de Abril de 2008

wings of love...

shining tears

thunders lightening your

exhausted eyes

these songs of heaven

sounds of dream

emotions that lies and seams

dark angels in the fields

velvet roses falling down

like this invisible ground

where my love feels above

in this gracious fly

 

publicado por Latitudes às 10:37
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Domingo, 20 de Abril de 2008

é meu lugar...

é meu lugar... essa loucura de querer tua pele

...roçando a melodia do aroma silvestre que

desperta o meu desejo de beijar tuas pétalas

mais apetecíveis...

publicado por Latitudes às 23:37
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Quinta-feira, 10 de Abril de 2008

canto.chão 06

de olhos fechados...
ao som desta música que conduz à
liberdade de ficar... ausente
meu ego espraia-se ondulante
num êxtase de silêncio...

sem resistir à ternura
desse abraço que me respira

 

 

porque há comentários que não se querem confinados ao seu próprio espaço...cedi ao seu grito de libertação...

a todos quantos se sintam neste abraço onde libertei, também, o meu silêncio...

publicado por Latitudes às 09:40
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Quarta-feira, 2 de Abril de 2008

f r a g i l i d a d e ...

Natalia Drepina Photography 1.jpg

 

 

chegaste do anonimato

e revelaste-te

a derme que envolve em si

o poema génese de todo o amor

toda tu secreta

toda tu mistério…

recusas-te a confessar

de uma só vez

que a terra grita a nostalgia

do que em si contido

alimenta convulsivamente

a orogénese do verso

assim como

a erosão do pensamento

fragmentado pela brisa húmida de poente

sedimenta numa latitude

ocasionalmente tardia

 

é frágil esse poema

que alimenta o oculto

é como um vulto que se ergue

à luz da vela em noite de tempestade

é talvez…

como quem arde, lentamente,

na chama de um amor que se adia

e se rejeita

é como quem se deita pra sonhar

o esquecimento das coisas

que nos suportam…

 

que ferida aberta é esse anónimo ser?…

lugar onde  minhas cicatrizes

foram com o mesmo sangue escrever amor…

 

que coisa é essa?.... esse amor que dói !?

gesto que verbaliza palavra que  nunca foi ?!!!

publicado por Latitudes às 00:35
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