Terça-feira, 18 de Março de 2008
recolho angustiosamente
à minha jaula...
onde me torturam
onde me sufocam
onde suavemente
vou morrendo
privado de tudo
onde existo, sofrendo
amputado de ti...
vós!... vós!...
sentimentos cruéis,
cárceres preconceitos,
carrascos do meu amor,
deixai-me viver!...
De s.a. a 18 de Março de 2008
jaula onde vivo...
Matai-me de uma vez!!
as engenharias estão com cálculos
poéticos sob efeito do momento flector!
anima-te poeta.
abraço
Mário,
Isso é um arco-íris de tão comprida que é a dor.
Eu imagino-te enlaçado com a maior dor do mundo!
Choro como choraria se ela estivesse em mim.
Não que o choro alivie a dor, não se iluda, mas chorar é transformar a dor em qualquer coisa visível.
Liberta-te dessa jaula de quem te prendeu em seus braços; e assim, preso, te faz Livre de todos os laços.
Poeta, meu poeta não te deixe que se escapem os amanheceres.
Um pacto?! Há lugar no meu colo e no meu peito...com o melhor do mel.
(a)braços e flores :)
absoluta
mente
a POESIA
quer.se
liberta
de nós
solta
a
angústia
e
ri
POETA
.
um beijo
De Ceu a 21 de Março de 2008
Liberta-te meu amigo e simplesmente VIVE...a tua força deverá ser tão forte quanto o teu talento!!!BJS
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