Quarta-feira, 12 de Março de 2008
nas tuas palavras
densas... afluentes
versos
água que não esgota
a sede de se beber
este vício de descobrir
teu rio
De s.a. a 13 de Março de 2008
vício...
Não! desejo
a gaivota...sente-a!...
deixo o meu
canto .chão
e levo
o absoluto
poema
.
um beijo
“A sede de beber no rio de palavras e versos”
Não seria essa “sede” um dos o mistérios, que nos atiça e nos faz ousar!?
Sim...claro que sim!
Espero que a tua sede de versos, prosas etc... nunca se esgote.
Bela homenagem poética!
.............
Irei lembrar sempre que (tu) és...imemorável e indizível.
És grande demais para caber dentro dessa caixinha de memórias.
Mas eu vou lembrar... Vou (te) guardar dentro de cada estrela que se forma em meu olhar
(a)braços e flores poeta :(
Cuida-te!
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