lembras quando
caímos um dentro do outro?
tudo começa assim
sem memória que conste
em celebração futura.
vivo....de vertigens
o amor em que tropeças
o sonho em que espero
que despertes... que voes
e aconteças
.
.
imagem: Antoine Josse
o poema
nem sempre cumpre
o seu dever de libertar
a sua intrínseca utilidade
de consertar
a vida