Segunda-feira, 31 de Dezembro de 2007

Passagem...

há sempre alguns marcos de mudança

há sempre vozes fortes de esperança

há virtudes, peitos feridos de vingança

 

este sol que de novo nos acorda...

esta muralha que queremos vencer...

 

são vidas repetidas sempre a perder

o tempo e tempo nunca a perder

 

quebrei mais um ciclo

cortei mais uma meta

reparo impotente na força da grande roda

reajo de pensamento impuro

nesta nostálgica passagem para

a mesma merda!

*******************

Espero que o novo ano possa contrariar

Todo o meu pessimismo...

Obrigado a todos quantos me dedicam

Olhares atentos e contemplativos

Feliz ano de 2008!!!

publicado por Latitudes às 12:46
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Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2007

detenho-me...

 

 


detenho-me na visão paradisíaca dos teus seios, do teu ventre, do teu sexo... onde me implanto como semente capaz de crescer... capaz de germinar... capaz de vencer... ou de ceder como predador à tentação da carne por devorar; à sede e fome do insaciável... à descoberta tardia da sensualidade e sexualidade experimentada e sábia... à fonte humedecida de todos os sonhos, de todos os desejos... quero beber toda a tua água!!!  Secar-me, como quem desidrata, dentro de ti….

publicado por Latitudes às 22:40
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Quarta-feira, 26 de Dezembro de 2007

navegar sem norte!...

 "na medida do possível", "vou andando". essas coisas que toda a gente diz para remediar as dores diárias neste agitado mar de ilusões: Lanças que se assomam ao nosso peito neste despertar involuntário... Vagas de um Portugal nostálgico e deprimido. Ó Portugal entristecido! por onde anda esse brio de se andar alevantado?   Homens de meu país abandonado à sorte!? pra onde caminhais, Gente infeliz? Almas naufragando, num navegar sem norte!...

 

 

 

 

publicado por Latitudes às 22:15
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Domingo, 23 de Dezembro de 2007

fome compartida...

regresso

pois que a saudade

perssegue-me…

para onde quer que me retire

guardo-te!!!

como um murmúrio que enternece

como beijo que silencia

palavras de algum desconforto

retém-me…

na boca que silencia tudo!

sustém-me nesse prazer

pois que a dor persiste

ancorada às lágrimas

que evitamos…

adiados versos

 

rendo-me às tuas carícias

e ao odor extasiante da tua pele

tua boca devora-me

uma fome compartida

entre sorrisos e beijos

entre suspiros de amor

e palavras em que

queremos acreditar…

publicado por Latitudes às 18:28
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Sábado, 22 de Dezembro de 2007

Natais de Inverno...

a cada Natal que passa

cresce a importância do Inverno.

devolve-nos um amigo e faz de nós

amigos de todas as estações.

esvanecem-se as imagens

das raízes e dos ramos já perdidos...

dos amigos!

 

a música desses dias, os sons distantes

que nos aproximam mais e mais a cada ano

reflectem-se recalcando na memória

os presentes e ausentes que eu amo

publicado por Latitudes às 00:24
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Quinta-feira, 20 de Dezembro de 2007

desafios íntimos...

cubro[te]

com todas as labaredas

em que arde teu lenço...

traço meus desafios

como caminho revelador

desse continente lânguido e sedutor...

a debilidade que ofereces aos meus pincéis

adormecidos na soturnidade da ausência...

vale para onde confluem todos meus desejos;

lugar onde aprisionados todos os segredos

a revelar com a máxima ternura;

o nosso mais puro conteúdo

vertido sobre a tela

onde se desenham

nossos corpos

nus

publicado por Latitudes às 23:23
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Terça-feira, 18 de Dezembro de 2007

Resta o lugar...

fica ausente

o pensamento oculto

resto eu...

esquecido o corpo

de onde parti.

 

fica a mágica

sabedoria de dizer

ainda madrugada

esperança a renascer

restas tu...

luz solitária

a iluminar o que

resta de um lugar

como eu,

paraíso onde nasci

reste absente

la pensée occulte

reste moi…

oublié le corps

d’où je suis parti

.

 

reste la magicienne

sagesse de dire

encore aube

espoir à renaître

restes toi…

lumière solitaire

à illuminer ce qui

reste d’une place

comme moi,

paradis où je suis né

 

 

 

 

 

 

aos amigos das letras:

aceito correcções para melhorar esta tentativa de tradução

imagem: adamix

 

publicado por Latitudes às 08:53
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Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2007

“Latitudes” …

Olá companheiro,

 

Perdi-me na conversa e acabei por não dizer o essencial da minha escolha pelo título “Latitudes” …

Para além do que te disse durante a nossa conversa... a “escolha”… surgiu após a criação do meu poema “latitudes” que agora te envio em formato mp3.

Para trás pouco havia sido feito ao nível da escrita.

Achei que realmente traduziria, bem, o meu apego a pessoas e lugares. Seria, também, o reflexo de emoções muitas vezes antagónicas mas não contraditórias (Pois tento ser coerente com as minhas convicções). Espelharia a polaridade social e pessoal… mas, acima de tudo, expressaria cores e odores; raivas e amores vividos e sentidos num espaço geográfico interior de (acredito eu) dimensão infinita. E assim… não mais do que "as imagens possíveis.../ neste lugar ao sul no meu/ interior nordeste/ uma viagem à minha / geografia interior/ lugar onde sou e que sou, sempre!.../ ainda que em Latitudes ausentes/ buscando uma longitude constante”

 

Um abraço

Mário João

 

publicado por Latitudes às 22:56
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diga se verdade...

diga-se da

verdade o seu

sorriso...

de graça o seu interior

com paixão

dessa forma verdadeira

da mentira

diga se preciso

verdade ou

não

 

diga-se da

verdade o seu

sorriso...

que da mentira

de verdade

não preciso.

publicado por Latitudes às 13:13
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Sexta-feira, 14 de Dezembro de 2007

odores de ausência...

mergulhei

num desses sonhos

mornos e tranquilos

em que se soltam sorrisos involuntários

carícias no vazio deserto de nosso leito…

abraços secretos…

inconscientes reflexos

do querer teu cheiro

nesta madrugada fria de Outono

ahhh! saber teu sul 

meu eterno lugar para despertar

todas as manhãs...

odores (a)mar, a sol e poesia!!!

publicado por Latitudes às 12:07
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Quinta-feira, 13 de Dezembro de 2007

habita-me!...

procuro acompanhar teu poema
para que me leves de mão dada
passeando por teu sonho
elevo-me!
levito na pureza do casulo
onde me proteges e amas...

para que não perca o momento
em que a tua boca convidativa
apela à fusão dos nossos desejos,
entrego-me a ti!... ao poente
de um róseo entardecer
sob o calor dessas mãos mágicas
lenta e suavemente abrindo todas
as portas que levo já entreabertas.
habita-me!
meu corpo será teu, plenamente,
aromático e sedutor
como um templo de silêncios
rasgado com sons voluptuosos
e aromas silvestres...

publicado por Latitudes às 07:41
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Quarta-feira, 12 de Dezembro de 2007

mais um aniversário...

...mais um aniversário...

mais um dia contrário à

minha natureza carente...

o meu estar solitário...

o meu amor ausente...

 

há sol e chuva no meu interior

há um arco-íris sobre o

cinzento da nostalgia

 

há uma lágrima que cai

ao final do dia…

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

 

Parabéns João.

Parabéns, também, à minha mãe

a aniversariante mais especial

deste frio dia de Dezembro

beijos mãe

 

obrigado a todos os amigos

que sentem, como eu, a amizade

como a melhor prenda neste dia especial…

façamos dela o sol de todos os dias!

Amo todos vós 

beijos e abraços

publicado por Latitudes às 09:03
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Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2007

nada direi...

nada direi à minha Latitude

nem lhe falarei da grandiosidade

do seu céu: eterno amplexo azul onde

viajam nossos sonhos

nem da distância que me aproxima

do seu poema involuntário

que seduz e abraça a toda a hora

não falarei da demora que acolhe

nossos lábios

não falarei, agora, do desejo

de tocar do amor a sua carne

não falarei do que arde

pois que é viva a chama

que a traz em mim

não falarei, enfim

do código secreto

que traduz seu EU

(meu também)

pois que descodificado foi

por minha mão ...nesse

poema incendiário dos mais

ousados pensamentos

não falarei de lamentos

pois que de amor nossos

tormentos também se agitam

nesse mar prolongado

pelo voo das gaivotas

que de saudade

ao largo gritam...

publicado por Latitudes às 16:26
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Sábado, 8 de Dezembro de 2007

antalgia...

O sofrimento persistiu até ao

adormecer dos sentidos

deixando-me neste estado

de febril antalgia poética.

publicado por Latitudes às 15:09
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Quinta-feira, 6 de Dezembro de 2007

D i g n i d a d e ...

 

 

jamais venderei

o que penso

quanto mais quem sou...

quem sou?...

vença tempestades violentas

ventos assombrosos

o abrigo natural

evada-se de mim

a força combatente

e imponha-se nesse instante

impiedoso o forte frio...

jamais a gente vil

me encontrará do mesmo lado

pois não será possível sequer

domesticar um pensamento

nem de mim expropriada


a Dignidade!


imagem: pescada na rede
por: um pescador de sonhos 

publicado por Latitudes às 20:03
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Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2007

Lágrimas...

Dia triste

que por mim passa...

há música na minha alma

pobre, triste, fraca

como a luz ténue

como os sons da terra

deste triste dia...

lágrimas do céu

chuva que nos meus olhos

afogam as minhas mágoas

e lavam alguns pecados

como quem se confessa...

nostálgica hora

momento que me devassa

vozes que não tolero

punhal que me trespassa...

publicado por Latitudes às 15:44
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há momentos...

há momentos em que

esquecemos tudo

libertando-nos

para, num instante especial,

pensarmos em alguém...

lembranças que retardam

um esquecimento improvável

impossíveis geometrias

que se intersectem no tempo...

publicado por Latitudes às 13:29
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Terça-feira, 4 de Dezembro de 2007

o meu verso é outro!!!

foram abertas as portas da amizade…

dada a confiança e todas as condições

para uma convivência sadia e urbana…

esgotado o prazo!

dai por finda a novela de mau gosto…

 

há quem não consiga suportar a negação com aprumo,

não olhando a meios para satisfazer as suas obsessões

 

o meu verso é outro!!!

 

ninguém manipulará o que me vai na alma!

publicado por Latitudes às 11:05
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Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

Nota biográfica... 8


Entre a Estação e a Costa do Pombo fica o Lugar de Tourinhas: Nome de um ribeiro Amigo e companheiro de muitos momentos. “Não é sem razão/  que o brilho dessa água/ que tu és/ se sobrepõe à flor/ que não  fui./ Não é por paixão/ que me prendo/ na corrente do teu som…/ Não é da luz/ nem é do tom…/ Nem é dor/ nem é amor/ este olhar em que te fixo/ em que me movo…/  É a tua existência/  é a tua presença a tocar-me de novo”

À sua margem direita, nuns casebres com identidade e alma próprias, erigidos pelos recursos possíveis dos Avós, num tempo de acentuada austeridade… Aí o Lugar onde emergi para a vida num Dezembro mais risonho…


publicado por Latitudes às 23:15
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Teu Amor minha Latitude

Olá meu Amor,

 

Eu, como tu, tenho muita dificuldade em exprimir meus sentimentos… muito por não saber escrever. A poesia é, também, a minha fuga à regra e ao parágrafo… à pontuação.

Quantos papelinhos em meu redor, com sentimentos perdidos algures na incapacidade do momento em que os tentei resgatar… quantos rasgados, ainda, dentro de mim!?

Perdoarás a falta de rigor e a simplicidade destas palavras tantas vezes repetidas por outros seres que como nós respiram, apenas, parte do universo a que têm direito…

Não creio que algo mais possa ser inventado… até que nos seja concedido o verdadeiro conhecimento do amor. As palavras, como as rosas, repetem-se em actos continuados… a importância estará !sempre! na verdade com que as oferecemos…

Não rejeitaria frases feitas… porque vindas de ti seriam, com certeza, sentidas.

 

Gostaria… de poder chegar a ti no imediato voo de minhas asas….

Aceitaria o teu sorriso, o teu abraço e o teu beijo… Tudo que vem de ti me encanta! TUDO!!!

Desculpa, se por vezes, não consigo devolver o mesmo encanto, o mesmo carinho. Esse mesmo carinho que… me enternece… que preenche, tantas vezes, os recantos mais esquecidos do meu vazio…

 

Impossível, para mim, é atingir a lucidez em que vivem os teus mais ternos anseios.

Amo a honestidade que te impõe ser verdadeira, no amor e em tudo que tocas.

Não! De mim não tens apenas poemas: gritos que escaparam à contenção deste amor que sinto… tens, ainda, o que sou, aceso, no interior de mim… tens a minha mão, o meu sorriso… e os gestos irrecuperáveis de meus lábios a cada novo beijo. Tens-me em cada passo que dou em tua direcção.

 

Partilho contigo o desejo de poder viver momentos de felicidade. Teu corpo?... Apenas o lugar concreto onde se concentra a tua mais sublime existência. Essa generosa forma de amar sem egoísmo, o outro, ou a mim em todos os outros onde sempre estarei presente.

 

Não queria referir… para não corromper este sonho… mas a minha racionalidade e honestidade alertam-me para o facto de a minha vida precária me impor limites aos quais, talvez, não consiga escapar…

Amas, o que de mais nobre existe em mim… O resto, é só imperfeição.

 

Visito teu olhar regularmente, entre cada parágrafo, imaginando-nos de mão dada olhando no horizonte o perfil da felicidade ao entardecer do beijo.

Amor de poetas!!!

: amor contido entre a violenta serenidade do querer… e a nostalgia do não ser…

 

O aroma do café e melancolia da guitarra, acompanham-me… no traçar de algum conteúdo, do muito que se agita cá dentro. Regresso ao teu olhar entre cada frase para não me sentir tão só neste monólogo.

 

O dia irrompeu da escuridão nesta manhã de Outono. As nuvens regressaram mensageiras da tua emoção… Está um dia magnifico para amar, na intimidade de uma cabana, junto ao calor da lareira… ouvindo o murmurar da água…   e o tranquilo bater do teu coração… vem amor, dá-me a tua mão!!!

 

Teu Amor minha Latitude

publicado por Latitudes às 00:33
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Domingo, 2 de Dezembro de 2007

murmúrios de Outono

 

 

 

murmúrios de Outono

brisas como anjos num festim divino

pudera acreditar nessa estação de sonho

e nas folhas encontrar esse caminho

 

 



imagem: pescada na rede

por: um pescador de sonhos

publicado por Latitudes às 17:38
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